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"Dronning Hamlet"/"Queen Hamlet"
Um Hamlet feminino e simiesco. O lado, a um tempo, animal, grosseiro e/ou feminino dos mitos. Todos o têm---ou não seriam mitos. É também uma leitura muito pessoal d' "A Boba", da Estela Guedes. Como eu [também] a 'vejo'...
"Giocatolo ou Carnival Day: colagem sobre papel"
"Hamlet-III: Todos Somos Hamlet"
"Hon Dansade En Somaren"
Um colagem asobre papel que redediquei a Olga Roriz por ocasião da apresentação da sua "Electra"
"À La Recherche D' Un Langage Commun"
O primeiro de um ciclo de Hamlets que tenciono aqui coleccionar e exibir"
Acerca de mim
- Carlos Machado Acabado
- De mim já se falou que bastasse... Que fale, agora, o que daqui em diante, disser e fizer...
Hitchcock mostrou admiravelmente como se pode sofrer de uma forma exacerbada com os "filmes" que se criam nossa mente. Sofre-se por antecipação, por algo que não é real...
ResponderEliminarMas a tortura que tais pensamentos representam, essa é bem real!
Felizmente, Amiga Ezul, que, dando-lhe razão, os filmes do Mestre acabavam quase invariavelmente em "happy endings"...
ResponderEliminarUm beijinho e muito obrigado pela visita---e pelo sábio conselho...
Em happy ending e, recordo-me do final de North by Northwest, com um delicioso atrevimento. Na imagem final deste fantástica história de equívocos e duplicidades, o comboio que transporta o parzinho Cary Grant/Eva Marie Saint penetra num túnel, convidando habilmente o espectador a um ousado exercício de imaginação. Grande Mestre!
ResponderEliminarAbraço, Carlos!