sábado, 25 de setembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

The Heart You Break May Be Your Own Patsy Cline

The Heart You Break May Be Your Own LyricsArtist(Band):Patsy Cline

Written by Tiny Colbert and Bob Geesling

(As recorded by Patsy Cline November 8, 1956)

Written by Tiny Colbert and Bob Geesling
(As recorded by Patsy Cline November 8, 1956)

You think you're smart
You broke my heart
Left me to cry here alone
But you'll return
One day you'll learn
The heart you break may be your own
You promised me
Your love would be
A kind I'd never known
Tho' you weren't fair
You're unaware
The heart you break may be your own
CHORUS:
You used my heart for a plaything
You'll be sorry,
just wait and see
One day you'll find you are lonely
And the first one you'll think of is me
You'll look around
And when you've found
That you are all alone
Then you'll get wise
And realize
The heart you break may be your own...


REPEAT CHORUS/REPEAT LAST VERSE

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

" 'Bora lá, então, virá-los mas como deve ser, ham, Jorge!..."

Bem tostadinhos... de um lado e de outro... Eh!Eh!Eh!

[Imagem ilustrativa extraída com a devida vénia de chickenrecipes-dot-org-dot-uk]

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Paddy Reilly Limerick You're A Lady.

Uma versão alternativa de uma das mais belas canções que conheço.

Incluo uma outra no "Quisto Didáctico"; curiosamente, porém, nenhuma delas é "a" versão.

Essa consta de uma antologia de música irlandesa e é cantada por uma tal Susan McCann que, reaccionária como os [e as!] que o são, a canta divinalmente.

O "Tube" não a inclui entre a ogferta que proporciona e é pena porque, de todas as que conheço, é, de facto, a mais cristalina e espiritual.

Na falta dela, teremos de contentar-nos com esta versão [um pouco baça e opaca...] de Paddy Reilly que, no entanto, não consegue [apesar do esforço que manifestamente fez a meias com o orquestrador...] torná-la completamente insípida e vulgar...

terça-feira, 14 de setembro de 2010

"«Cabaret» de Bob Fosse"


... baseado em "Good-Bye to Berlin" de Christopher Isherwood, o filme de culto de Richard Zimler que o viu sete vezes i.e. mais uma que o signatário...

domingo, 12 de setembro de 2010

"José Bartolomeu Rita dos Mártires"


Equipado à Sporting da Covilhã, eis o Rita, o guarda-redes algarvio cuja carreira oscilou entre o Covilhá e o Benfica e que o gelo de Dortmund atraiçoou fatalmente numa célebre noite de "desgraça" e pesadelo materializada em cinco golos sofridos contra um apenas marcado.

Todos sofridos pelo valente e extremamente elegante Rita cujo nome se juntou assim, no imaginário [e, de uma forma mais geral, na mitologia] benfiquistas, a outros igualmente malditos como o de Melo ["condenado" por quatro golos do Lourenço num jogo que ditou o término da minha ligação física ao antigo Estádio da Luz que jurei---e cumpri!---nunca mais voltar a frequentar enquanto me lembrasse da decepção sofrida...] e mais modernamente e de Moreira.

Pelo meio houve outros guarda-redes cuja memória passa sempre [como dizer?] entre a de outras figurais "sacras": referenciais mas, sobretudo, reverenciais: Sebastião, Rogério Contreiras, Manuel Joaquim [o "Mãos de Ferro"], Zé Bastos [o "Rei do Sono" ou o "Mosca Tonta"], Barroca, Botelho, Dias Graça, Jorge Martins...

Voltando ao Rita: era [escrevi "era" porque dizem-me amigos da Covilhã que faleceu no Brasil, deixando um neto que joga futebol, também] um guarda-redes extremamente elegante a jogar, valente nas saídas, que gostava de jogar "para a fotografia" [algo que obviamente só podia deixar fascinado o miúdo que eu era à altura...] não demasiado seguro, um guarda-redes "de engate", como à época se dizia para referir um guardião capaz do melhor e do pior [ao contrário de outros como o famigerado Roberto que, na espirituiosa descrição de um cartoonista se define por ser capaz do pior e do... ainda pior...]

Usava o Rita [houve ao mesmo tempo outro Rita, no Caldas] que então se designava por "um bigodinho à malandro", muito comum entre os brasileiros [Otto Glória trouxe consigo um que ficou célebre] e os espanhóis: galã espanhol [de facto, de um modo mais geral, latino] que se prezasse [Alberto Closas, Amadeo Nazzari, Arturo de Cordoba ou até António Vilar] não dispensava o bigodinho "à malandro" que o bom do Rita na imagem que acompanha esta evocação orgulhosamente ostenta e com o qual entrou, aliás, para todo o sempre, no meu imaginário pessoal...

"Sporting Clube da Covilhã"


De hoje em diante, regresso com renovado vigor a uma antiga paixão infantil e adolescente que permaneceu, com intermitências, sempre um pouco marginal: o Covilhã, um clube que comecei há muito a admirar desde que sob o meu extasiado e facilmente inflamável olhar juvenil caiu a célebre fotografia em que se via um vigoroso 'Matateu' a chutar acrobaticamente em queda no meio da neblina serrana, no velho Santos Pinto por onde passaram nomes que, a partir daí, para mim, ganharam foros de autênticos mitos longínquos e quase irreais [A Covilhã para alguém como eu, com "sólida cultura e natural vocação de alentejano", era difusamente "lá para o Norte", um norte indefinido e branco que a leitura de Ferreira de Castro e d' "A Lã e a Neve" tingiu do fascínio adicional e, a seu modo, até definitivo da tragédia].

Nomes como os de Rita [o Rita dos Mártires a quem a vida pregou uma partida terrível pondo-o a substituir o clássico e incontornável Costa Pereira em Dortmund sobre uma camada espessíssima de gelo, nuns célebres 1-5 que ditaram o fim da carreira do guarda-redes algarvio ao mais alto nível]; Manteigueiro, Couceiro [o tal cujo cromo se recusou sempre com uma obstinação que nunca entendi a vir-me parar às mãos mau grado os "cinco escudos" diários de "bonecos da bola", comprados sempre com a respiração suspensa a ver se, finalmente, pelo que já só podia ser milagre, dessa vez é que era...] e, sobretudo, dos irmãos Cavém, o Amílcar e o grande Domiciano, o "Cavém do Benfica"...

Para o Sporting da Covilhã [assim como para o Barreirense e o Oriental, duas outras paixões juvenis tão inexplicáveis, aliás, quanto esta] canalisei eu tudo quanto era admiração desinteressada e pura ou paixão radicalmente isenta de propósito de retribuição ou prémio.

Para mim, o Covilhá era [e permaneceu sempre um pouco] o sonho magicamente revivido por cima do tempo e contra o próprio tempo---a paixão juvenil misteriosamente reencontrada.

sábado, 11 de setembro de 2010

"Acabou-se!"


A partir deste momento, o "Zanzibar" à exacta semelhança do que sucede com o mano mais velho, o Quisto", desvincula-se em definitivo da carreira do Benfica nas competições em que este se encontra envolvido, desinteressando-se por completo do que possa aí acontecer, como forma de manifestar a imensa indignação do respectivo titular pela deplorável carreira que a equipa de futebol vem fazendo em resultado de uma política de contratações e dispensas absolutamente lamentável e sob diversos aspectos imperdoavelmente inepta e amadora agravada por uma gestão das intervenções dos respectivos responsáveis literalmente inqualificável.


[Imagem extraída com a devida vénia de ferdi-dot-blogspot-dot-com]

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

"BOOM"


Pronto! Lá se foi! Ainda praticamente não tinha começado e já lá vai!...
Oscilou, oscilou e à terceira, em Guimarães... BOOM!

É a vida, como dizia o outro mas dá cá uma azia!...

"Duas Amigas"


A Tanas e a Nokas vistas pela câmara inspirada de uma nossa Amiga comum...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

"In Memoriam do Zé Torres"


José Augusto Sénica da Costa Torres [1938-2010]