Esta é mesmo uma daquelas situações em que a único comentário possível é: No Comments! Curiosamente, lembrei-me de um velho livro de anedotas maravilhosamente ilustrado, infelizmente perdido, que fez as delícias da minha infância e que tinha duas particularidades: as ilustrações remetiam para os finais do século XIX e inícios do século XX (gostaria de saber em que data fora editado); algumas das imagens que mais me despertavam a atrenção e o riso eram precisamente aquelas cuja legenda dizia "Sem comentários". Pois! Sem comentários!E não será por causa do Nilton!
Tem toda a razão, Amiga Ezul! Afinal de contas, não é a caridade uma das virtudes teologais e Portugal um país católico?... Sejamos caridosos, pois, e evitemos piedosamente os comentários... De resto, há posturas [estilos, registos, etc.] que possuem o grande mérito de serem o seu próprio [e melhor!] comentário... Um beijinho e obrigado por ter vindo!
Um Hamlet feminino e simiesco. O lado, a um tempo, animal, grosseiro e/ou feminino dos mitos. Todos o têm---ou não seriam mitos. É também uma leitura muito pessoal d' "A Boba", da Estela Guedes. Como eu [também] a 'vejo'...
"Giocatolo ou Carnival Day: colagem sobre papel"
"Hamlet-III: Todos Somos Hamlet"
"Hon Dansade En Somaren"
Um colagem asobre papel que redediquei a Olga Roriz por ocasião da apresentação da sua "Electra"
"À La Recherche D' Un Langage Commun"
O primeiro de um ciclo de Hamlets que tenciono aqui coleccionar e exibir"
Esta é mesmo uma daquelas situações em que a único comentário possível é: No Comments!
ResponderEliminarCuriosamente, lembrei-me de um velho livro de anedotas maravilhosamente ilustrado, infelizmente perdido, que fez as delícias da minha infância e que tinha duas particularidades: as ilustrações remetiam para os finais do século XIX e inícios do século XX (gostaria de saber em que data fora editado); algumas das imagens que mais me despertavam a atrenção e o riso eram precisamente aquelas cuja legenda dizia "Sem comentários".
Pois! Sem comentários!E não será por causa do Nilton!
Tem toda a razão, Amiga Ezul!
ResponderEliminarAfinal de contas, não é a caridade uma das virtudes teologais e Portugal um país católico?...
Sejamos caridosos, pois, e evitemos piedosamente os comentários...
De resto, há posturas [estilos, registos, etc.] que possuem o grande mérito de serem o seu próprio [e melhor!] comentário...
Um beijinho e obrigado por ter vindo!