quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

"Feliz Natal ao Minúsculo [mas Estimadíssimo!] Povo Quístico"


Um presépio muito especial para celebrar com quem, dos "zanzibarísticos" amigos aqui quiser vir, mesmo só muito brevemente, partilhar das minhas "filhós virtuais" e do meu "holográfico peru-e-bacalhau" natalícios, nesta época, diga a gente o que disser, sempre tão simbolicamente íntima e especial que faço absoluta questão de "passar" em espírito, também com os Amigos leais deste jovem "Zanzibas" que sem eles, como diz o Malato, não teria era mesmo graça nenhuma...

sábado, 18 de dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"E Não Seria Já Tempo De?..."


...encerrar de vez essa imensa abominação que é Guantánamo e acertar de vez as contas com a Civilização?...

"Ni Dieu Ni Mai[t]re!..."


... ni Pape que est la version taré, dégénérée et corrompue des deux...

[Fotomontagem de Viriato Porto no Facebook]

"Paris..."


...rue Maurice Utrillo: um lugar mágico do "vieux Paris" dos impressionistas, dos fauvistas, de Zola, de Balzac, de Dumas e depois de Baudelaire, de Prévert, de Carco, de Clair, de Renoir, de Rimbaud, de Artaud, de Breton, do próprio Beckett, de Tati---o Paris pré-Defense, o Paris-quartier, o Paris-Les Halles, o Paris-son-propre-ventre-à-lui, o Paris-oeuf-dur-et-Calvados, ignorado pelos guias turísticos que vi desaparecer no início da década de '70, do século passado de uma janela indescritivelmente suja do velho "Hotel de la Paix", rue Raymond-Losserand...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

"Quis Custodiet Ipsos Custodem?..."


Como ciclicamente sucede, o dia iniciou-se hoje no lugar onde vivo com uma invasão...

Uma invasão de "soldados" vestidos de verde, armados de corta-relva que parecem carros de combate em miniatura, aspersores de uma porcaria fétida qualquer que simulam na perfeição robots caça-minas, aspiradores de folhagem seca que parecem lança-chamas e por aí fora...

Um exército em força.

"An army of sorts"...

São os funcionários do "tratamento de relva" que a Câmara do lugar contratou em outsourcing a um espertalhão qualquer que viu a mina de ouro que pode ser, num país como o "nosso" com uma cultura ambiental no grau zero, aquela ideia de arregimentar meia-dúzia de infelizes, desempregados de longa duração, armá-los com um verdadeiro arsenal de geringonças multi-poluidoras e largá-los com as suas perigosas engenhocas no meio de uma comunidade indefesa, que os olhas com a indiferennça feliz que só os igorantes de carreira conseguem arvorar...

Uma coisa que gostava que me explicassem é como é possível que sejam as próprias entidades que deviam controlar, monitorizando-os e fiscalizando-os escrupulosamente, os níveis de poluição nas diversas áreas da vida urbana que patrocinem este inexplicável regabofe de contaminação---não falando já no desperdício de fundos públicos [são, de facto, nestes casos, os próprios munícipes que "compram" sem que seja quem for lhes pergunte se o desejam, a contaminação regular dos seus lugares de habitação] envolvido nesta alegre "brokage" de negociatas privadas que, sem dúvida, lisonjearemos dizendos que se revestem de uma inutilidade que assume, em casos como o que cito, foros de autêntica escandaleira senão verdadeiro crime ambiental.


[Imagem ilustrativa extraída com a devida vénia de comunidade-dot-bemsimples-dot-com]

sábado, 11 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

"«Nichts» von Martin Schwartz"


[Aus eigenartverlag-dot-ch]

"The Human Behaviour..."


...something I will never fully comprehend!
[Imagen ilustrativa "gentilmente cedida" pela Casa das letras no Facebook]

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

"Masaccio, 1401-1428, O Tributo Monetário"

Just A Closer Walk With Thee By Ella Fitzgerald

Rafael Sanzio, "Madonna"

Go Tell It On The Mountain With Lyrics Christmas Song




Todo o indispensável [e arrebatador] "kitsch" de uma das mais gloriosas, empolgantes e imperdíveis mistificações históricas, culturais e cultuais de que há exemplo: o nosso simbólico Natal ocidental, a coisa mais parecida com pureza e inocência de que, como cultura, seremos colectivamente capazes.

Este belíssimo hino surge aqui como forma de homenagear o que no Natal há de [ao menos idealmente] mais Belo e Puro e que eu só sou verdadeiramente capaz de abarcar em toda a sua natural e verdadeiramente sublime extensão reflectido nessas "coisas" verdadeiraramente únicas, cada vez mais raras, que são os verdadeiros Amigos e a verdadeira Amizade.

A todos esses raros verdadeiros Amigos que, seguramente mais por virtude da Sorte do que por mérito meu, fui capaz de ir fazendo ao longo da vida; a todos eles o meu sentido e cordialíssimo abraço de Afecto, de Estima mas, de algum modo, tendo em conta o que se passa à nossa volta, de [alguma, ainda possível] Esperança!