Todo o indispensável [e arrebatador] "kitsch" de uma das mais gloriosas, empolgantes e imperdíveis mistificações históricas, culturais e cultuais de que há exemplo: o nosso simbólico Natal ocidental, a coisa mais parecida com pureza e inocência de que, como cultura, seremos colectivamente capazes.
Este belíssimo hino surge aqui como forma de homenagear o que no Natal há de [ao menos idealmente] mais Belo e Puro e que eu só sou verdadeiramente capaz de abarcar em toda a sua natural e verdadeiramente sublime extensão reflectido nessas "coisas" verdadeiraramente únicas, cada vez mais raras, que são os verdadeiros Amigos e a verdadeira Amizade.
A todos esses raros verdadeiros Amigos que, seguramente mais por virtude da Sorte do que por mérito meu, fui capaz de ir fazendo ao longo da vida; a todos eles o meu sentido e cordialíssimo abraço de Afecto, de Estima mas, de algum modo, tendo em conta o que se passa à nossa volta, de [alguma, ainda possível] Esperança!
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