domingo, 28 de novembro de 2010

"Palavras Para Quê?..."


É um dos não-sei-quantos milhões de portugueses a fazer aquilo em que somos todos os melhores: a sofrer...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

"Poooof!"


...foram-se assim as derradeiras ilusões [de uma carreira asseadinha na liga dos campeões---perdido que está o campeonato interno---e as de que Jesus era aquilo que chegou a parecer ser!]

domingo, 21 de novembro de 2010

"Organizemos Uma NATO..."


...alternativa e pacífica contra a fome na terra!

A começar pela nossa...

[Imagem ilustrativa extraída com a devida vénia de

sábado, 20 de novembro de 2010

"Um Protesto Escandalizado: Não à NATO!"


Deixem-nos em PAZ!

Deixem-nos a PAZ!

domingo, 14 de novembro de 2010

"Vão-me Desculpar..."


Vão me desculpar se ligarem e eu não atender: estou na caverna a hibernar!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Solomon King - She wears my ring

Clara Pinto Correia disse, uma vez, com muito apropósito, aliás, qualquer coisa como o "fado sem tascas, facadas, marialvismo e pancada na mulher não tem graça nenhuma".

O problema da História como uma ciência que está, num certo sentido muito preciso, destinada a, de um modo ou de outro, iluminar às pessoas e às sociedades por elas formadas o caminho a seguir por umas e outras na sua relação directa com a---no seu percurso ao longo da---realidade; o problema da História, dizia, está, em última análise, sempre na atitude crítica relativamente aos objectos que a compõem e ao modo como foram [e são!] organizados entre si em estruturas e sequências simultaneamente objectuais [e objectuáveis!] mas também causantes, não na sua supressão ou elisão, na sua "mise en parenthèses", no seu "empochement" supressivo, como tantas vezes acontece na nossa, ainda hoje abstractamente "contra-reformística" e residuantemente "canónica" sociedade mental e política.

"She Wears My Ring", por exemplo, é uma canção machista que confere expressão estética a formas [muito incompleta e, num certo sentido, muito imperfeitamente, aliás] "simbolicizadas" e sublimadas de "opressão de género", perfeitamente reconhecível na ideia de "ferrar" ["to brand"] a mulher usando o "anel" do título para identificar a "posse", de resto, outro termo carregado de "significado" cultu[r] al e político?

É evidente que sim!

Agora, como comecei por dizer, a História não pode [não deve legitima e sobretudo saudavelmente] ser feita "para trás" tal como a realidade em geral não está obrigada a recomeçar a cada momento e a cada geração.

O segredo da História boa é, como também deixo dito, o ela ser superada criticamamente, em caso algum, roubada a si mesma e contínua mas também traiçoeiramente "limpa" por completo de alto abaixo a cada remergência cíclica dela em si mesma.

Se na canção que aqui vem cantar-nos Solomon King soubermos ver o [aliás formal e vocalmente lindíssimo!] objecto cultu[r] al de época; se soubermos, aqui como em tudo na vida, distanciar-nos o suficiente para permanecermos íntegros, lúcidos e sempre [e apenas!]criticamente próximos, "She Wears My Ring" surge, então, como aquilo que ela, basicamente, é, i.e. um belíssimo "pedaço de música", excepcionalmente bem cantado.

"È Non Ti Avergogni Mai?..."


[Reproduzido de "O Quisto Didáctico"]

Não ficaria bem com a minha consciência e inclusive com o que entendo ser o respeito que considero dever a mim próprio como pessoa e como adepto da competição desportiva, se não viesse a público comunicar que, tendo em conta o resultado obtido pela equipa principal de futebol do Sport Lisboa e Benfica no passado Domingo [que entendo constituir a consequência natural e possivelmente inevitável do progressivo renascer de um conjunto de equívocos, descuidos e erros internos vários, técnicos, administrativos, gestionários, etc. ultimamente de novo cometidos no clube] determino renunciar de imediato, de modo formal e definitivo, à minha anterior condição de adepto, dissociando-me, a partir deste momento, oficialmente dela para qualquer efeito potencial ou real, presente ou futuro, propondo-me fazer outro tanto à de pequeníssimo accionista da respectiva S.A.D. logo que tal seja materialmente concretizável, completando desse modo o propósito assumido de cortar radical e definitivamente com qualquer vínculo afectivo ou material à referida instituição.

A partir de agora, passo a entender constituir injúria pessoal e afronta premeditada, a associação do meu nome e da minha pessoa a qualquer acto, iniciativa, circunstância ou acontecimento directa ou indirectamente relacionados ou mesmo apenas admissivelmente relacionáveis com o clube em causa.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"Bruuuuuxo!..."


A Esquerda diz que o governo foi incompetente e ainda por cima passou para todos nós o ónus do combate à crise...

O ânus do combate à crise?!
Pois, é sempre assim! As partes boas ficam eles com elas!...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

"«Pietà»---sobre um quadro de Munch"


Colagem sobre papel de Carlos Machado Acabado

Frank Ifield - She Taught Me To Yodel

Um verdadeiro "circo vocal" que me veio à memória, hoje, no dia em que por associação de ideias, como digo no "mano mais velho" do 'Zanzibar', o primogénito "Quisto", viajei do visionamento de um excelente documentário exibido no canal franco-alemão ARTE sobre o "Edelweiss", a flor supostamente alpina---de facto, ela é originária da Mongólia---que se tornou num ícone ou num símbolo nacional austríaco; para o famosíssimo "The Sound of Music" onde Cristopher Plummer e Julie Andrews cantam a canção onde a flor e muito em particular a sua simbologia nacionalista são glorificadas para vir, finalmente, desembocar aqui, na evocação deste falso suiço-tirolês, Frank Ifield, que com "She Taught Me How To Yodel" nos oferece um particularmente intrépido 'espectáculo' de pirotecnia e desplante vocais com momentos de, efectivamente, muito impressiva [e muito exuberantemente faceta!] galharda, quase... espumante apoteose...