Fundamental, na vida, é deixar que o céu se veja sempre, e que nenhumas barreiras, nem as psicológicas sejam criadas. è é, afinal, a razão de toda a esperança! Acreditemo, por isso, sempre no azul do céu, na luz, no sol. Até num dia como hoje, ainda mais num dia como hoje. Aprecio muito esta imagem colocada no seu blogue.
Pois... O ideal seria realmente que "se visse sempre o céu" PARA ALÉM DE todos os muros ou, não podendo ser, ao menos, ATRAVÉS dos mesmos... Só que há muros tão altos e tão espessos, tão aparentemente inultrapassáveis que o mais que podemos fazer; a coisa a que podemos recorrer que mais se aproxima de ver os céus todos por trás deles é IMAGINAR que eles existem e que estão lá... E mesmo isso, às vezes...
Um Hamlet feminino e simiesco. O lado, a um tempo, animal, grosseiro e/ou feminino dos mitos. Todos o têm---ou não seriam mitos. É também uma leitura muito pessoal d' "A Boba", da Estela Guedes. Como eu [também] a 'vejo'...
"Giocatolo ou Carnival Day: colagem sobre papel"
"Hamlet-III: Todos Somos Hamlet"
"Hon Dansade En Somaren"
Um colagem asobre papel que redediquei a Olga Roriz por ocasião da apresentação da sua "Electra"
"À La Recherche D' Un Langage Commun"
O primeiro de um ciclo de Hamlets que tenciono aqui coleccionar e exibir"
Fundamental, na vida, é deixar que o céu se veja sempre, e que nenhumas barreiras, nem as psicológicas sejam criadas. è é, afinal, a razão de toda a esperança! Acreditemo, por isso, sempre no azul do céu, na luz, no sol. Até num dia como hoje, ainda mais num dia como hoje.
ResponderEliminarAprecio muito esta imagem colocada no seu blogue.
Pois...
ResponderEliminarO ideal seria realmente que "se visse sempre o céu" PARA ALÉM DE todos os muros ou, não podendo ser, ao menos, ATRAVÉS dos mesmos...
Só que há muros tão altos e tão espessos, tão aparentemente inultrapassáveis que o mais que podemos fazer; a coisa a que podemos recorrer que mais se aproxima de ver os céus todos por trás deles é IMAGINAR que eles existem e que estão lá...
E mesmo isso, às vezes...