quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
"Feliz Natal ao Minúsculo [mas Estimadíssimo!] Povo Quístico"
sábado, 18 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
"E Não Seria Já Tempo De?..."
"Ni Dieu Ni Mai[t]re!..."
"Paris..."
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
"Por que não gosto de touradas"
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
"Quis Custodiet Ipsos Custodem?..."
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
"The Human Behaviour..."
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Go Tell It On The Mountain With Lyrics Christmas Song
Todo o indispensável [e arrebatador] "kitsch" de uma das mais gloriosas, empolgantes e imperdíveis mistificações históricas, culturais e cultuais de que há exemplo: o nosso simbólico Natal ocidental, a coisa mais parecida com pureza e inocência de que, como cultura, seremos colectivamente capazes.
Este belíssimo hino surge aqui como forma de homenagear o que no Natal há de [ao menos idealmente] mais Belo e Puro e que eu só sou verdadeiramente capaz de abarcar em toda a sua natural e verdadeiramente sublime extensão reflectido nessas "coisas" verdadeiraramente únicas, cada vez mais raras, que são os verdadeiros Amigos e a verdadeira Amizade.
A todos esses raros verdadeiros Amigos que, seguramente mais por virtude da Sorte do que por mérito meu, fui capaz de ir fazendo ao longo da vida; a todos eles o meu sentido e cordialíssimo abraço de Afecto, de Estima mas, de algum modo, tendo em conta o que se passa à nossa volta, de [alguma, ainda possível] Esperança!
domingo, 28 de novembro de 2010
"Palavras Para Quê?..."
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
"Poooof!"
domingo, 21 de novembro de 2010
"Organizemos Uma NATO..."
sábado, 20 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Solomon King - She wears my ring
Clara Pinto Correia disse, uma vez, com muito apropósito, aliás, qualquer coisa como o "fado sem tascas, facadas, marialvismo e pancada na mulher não tem graça nenhuma".
O problema da História como uma ciência que está, num certo sentido muito preciso, destinada a, de um modo ou de outro, iluminar às pessoas e às sociedades por elas formadas o caminho a seguir por umas e outras na sua relação directa com a---no seu percurso ao longo da---realidade; o problema da História, dizia, está, em última análise, sempre na atitude crítica relativamente aos objectos que a compõem e ao modo como foram [e são!] organizados entre si em estruturas e sequências simultaneamente objectuais [e objectuáveis!] mas também causantes, não na sua supressão ou elisão, na sua "mise en parenthèses", no seu "empochement" supressivo, como tantas vezes acontece na nossa, ainda hoje abstractamente "contra-reformística" e residuantemente "canónica" sociedade mental e política.
"She Wears My Ring", por exemplo, é uma canção machista que confere expressão estética a formas [muito incompleta e, num certo sentido, muito imperfeitamente, aliás] "simbolicizadas" e sublimadas de "opressão de género", perfeitamente reconhecível na ideia de "ferrar" ["to brand"] a mulher usando o "anel" do título para identificar a "posse", de resto, outro termo carregado de "significado" cultu[r] al e político?
É evidente que sim!
Agora, como comecei por dizer, a História não pode [não deve legitima e sobretudo saudavelmente] ser feita "para trás" tal como a realidade em geral não está obrigada a recomeçar a cada momento e a cada geração.
O segredo da História boa é, como também deixo dito, o ela ser superada criticamamente, em caso algum, roubada a si mesma e contínua mas também traiçoeiramente "limpa" por completo de alto abaixo a cada remergência cíclica dela em si mesma.
Se na canção que aqui vem cantar-nos Solomon King soubermos ver o [aliás formal e vocalmente lindíssimo!] objecto cultu[r] al de época; se soubermos, aqui como em tudo na vida, distanciar-nos o suficiente para permanecermos íntegros, lúcidos e sempre [e apenas!]criticamente próximos, "She Wears My Ring" surge, então, como aquilo que ela, basicamente, é, i.e. um belíssimo "pedaço de música", excepcionalmente bem cantado.
"È Non Ti Avergogni Mai?..."
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
"Bruuuuuxo!..."
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Frank Ifield - She Taught Me To Yodel
Um verdadeiro "circo vocal" que me veio à memória, hoje, no dia em que por associação de ideias, como digo no "mano mais velho" do 'Zanzibar', o primogénito "Quisto", viajei do visionamento de um excelente documentário exibido no canal franco-alemão ARTE sobre o "Edelweiss", a flor supostamente alpina---de facto, ela é originária da Mongólia---que se tornou num ícone ou num símbolo nacional austríaco; para o famosíssimo "The Sound of Music" onde Cristopher Plummer e Julie Andrews cantam a canção onde a flor e muito em particular a sua simbologia nacionalista são glorificadas para vir, finalmente, desembocar aqui, na evocação deste falso suiço-tirolês, Frank Ifield, que com "She Taught Me How To Yodel" nos oferece um particularmente intrépido 'espectáculo' de pirotecnia e desplante vocais com momentos de, efectivamente, muito impressiva [e muito exuberantemente faceta!] galharda, quase... espumante apoteose...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
"Nokas, a Loucura Feliz"
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
"O Benfica: um produto para consumo interno e mesmo assim..."
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
"Just a Thought..."
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Dino Verdade - Oficina de Bateria 2
Os blogues são a casa que nunca teríamos construído sem a inestimável colaboração de alguns bons Amigos e Amigas para quem, afinal, os construímos...
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Gato Fedorento - O Maior Da Minha Aldeia
Esta aldeia já está "aviada", já atribuíu os seus Óscares.
E no que respeita à outra, maior: já pensaram quando morrer políticamente o Chico da Estrebaria quem vai ser o respectivo "maior"?
Já se perfila aí um 'Albertino'...
Com um probleminha associado: o de não lhe faltar um braço mas [dizem-nos fontes bem informadas da cocheira...] humildade e o cérebro inteiro...
domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
The Heart You Break May Be Your Own Patsy Cline
The Heart You Break May Be Your Own LyricsArtist(Band):Patsy Cline
Written by Tiny Colbert and Bob Geesling
(As recorded by Patsy Cline November 8, 1956)
Written by Tiny Colbert and Bob Geesling
(As recorded by Patsy Cline November 8, 1956)
You think you're smart
You broke my heart
Left me to cry here alone
But you'll return
One day you'll learn
The heart you break may be your own
You promised me
Your love would be
A kind I'd never known
Tho' you weren't fair
You're unaware
The heart you break may be your own
CHORUS:
You used my heart for a plaything
You'll be sorry,
just wait and see
One day you'll find you are lonely
And the first one you'll think of is me
You'll look around
And when you've found
That you are all alone
Then you'll get wise
And realize
The heart you break may be your own...
REPEAT CHORUS/REPEAT LAST VERSE
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
" 'Bora lá, então, virá-los mas como deve ser, ham, Jorge!..."
domingo, 19 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Paddy Reilly Limerick You're A Lady.
Uma versão alternativa de uma das mais belas canções que conheço.
Incluo uma outra no "Quisto Didáctico"; curiosamente, porém, nenhuma delas é "a" versão.
Essa consta de uma antologia de música irlandesa e é cantada por uma tal Susan McCann que, reaccionária como os [e as!] que o são, a canta divinalmente.
O "Tube" não a inclui entre a ogferta que proporciona e é pena porque, de todas as que conheço, é, de facto, a mais cristalina e espiritual.
Na falta dela, teremos de contentar-nos com esta versão [um pouco baça e opaca...] de Paddy Reilly que, no entanto, não consegue [apesar do esforço que manifestamente fez a meias com o orquestrador...] torná-la completamente insípida e vulgar...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
"«Cabaret» de Bob Fosse"
domingo, 12 de setembro de 2010
"José Bartolomeu Rita dos Mártires"
"Sporting Clube da Covilhã"
Para o Sporting da Covilhã [assim como para o Barreirense e o Oriental, duas outras paixões juvenis tão inexplicáveis, aliás, quanto esta] canalisei eu tudo quanto era admiração desinteressada e pura ou paixão radicalmente isenta de propósito de retribuição ou prémio.
Para mim, o Covilhá era [e permaneceu sempre um pouco] o sonho magicamente revivido por cima do tempo e contra o próprio tempo---a paixão juvenil misteriosamente reencontrada.
sábado, 11 de setembro de 2010
"Acabou-se!"
[Imagem extraída com a devida vénia de ferdi-dot-blogspot-dot-com]
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
"BOOM"
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
"Deixa-me cá mas é aproveitar!..."
domingo, 22 de agosto de 2010
"Adeus Vitórias, Bem Vindo, Roberto!"
sábado, 21 de agosto de 2010
"In a Pig's Eye!"
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
"Dúvida pertinente"
"Hoje é a vez..."
Destes amigos se diz que têm "três anos de cachorro, três de cão e finalmente três de... mandrião".
Ora, tentem lá adivinhar em qual deles vive presentemente a minha boa "Tanas"...