... cabeça e estômago", como titulava Camilo, aqui numa releitura estritamente pessoal versando sobre os fundamentos biológicos da convicção e da própria espiritualidade em geral...
segunda-feira, 15 de março de 2010
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Não sou muito artística apesar dos anos em que contrariada estudei na António Arroio, mas confesso que adorei esta colagem, faz-me todo o sentido e representa as necessidades mais básicas da humanidade. Adorei...
ResponderEliminarUm beijo Ava
Não sabia que tinha andado na António Arroio, Ava!
ResponderEliminarEu, já depois de ter acabado Germânicas, inscrevi-me em Belas Artes mas um colega aconselhou-me antes a António Arroio e eu ainda me matriculei lá, também, mas depois não consegui compatibilizar o meu horário na Escola onde na altura fui colocado e as da António Arroio pelo que, com muita pena minha, acabei por desistir...
Depois fui para fora de Lisboa e, entretanto a oportunidade passou.
Quanto à colagem: fico feliz por ter gostado.
Eu acho que ali está, no fundo, a nossa eterna dualidade que faz com que sejamos, enquanto indivíduos mas também enquanto espécie, capazes do melhor mas, infelizamente, tantas vezes, algumas vdelas, por pura irreflexão, também do pior...
Sacrificamo-nos às vezes até ao limite da insensatez por aqueles de quem gostamos mas, logo a seguir, fazemos coisas que dificilmente a nós mesmos perdoamos...
Por acaso, para mim, hoje é até um daqueles dias em que estou francamente mais perto deste segundo caso, isto é, de ter feito [e POR ter feito!] algo que tenho franca dificuldade em perdoar-me do que do primeiro...
É a tal dualidade...
Um beijinho, também e uma óptima semana!
Carlos
Amigo Carlos, eu compreendo muito bem essas dualidades. Vivo com elas diariamente e sei que não é fácil. E sempre há alguma coisa que nos faça ter dificuldades em perdoarmos-nos. Estou agora a começar a soltar-me de uma situação assim. Dê tempo ao tempo, as coisas são se resolver.
ResponderEliminarUm beijo grande, Ava.
É, Ava! Eu estou numa de não fazer contas...
ResponderEliminarNão quero, para já, pensar muito, racionalizar demais...
Estou numa de ir coleccionando impressões e emoções, uma após outra, conforme vão 'chegando' mas sem tentar demasiado perceber o que me está a acontecer ou como vou "arrumar" um conjunto de 'descobertas' que julgo ter recentemente feito na realidade...
Confuso?
Pois é...
Beijinho!
Carlos