Republico aqui dois textos introdutórios de apresentação do "Projecto alternativo Naughtopy", recentemente iniciado.
Do mesmo se pretende que seja uma espécie de cruzamento repessoalizado de algum Luiz Pacheco com [muito!] Mário Henriques-Leiria e uns fuminhos de O' Neill, para "dar gosto".
Se Deus quiser, será isso; se Ele não quiser, será outra coisa coisa qualquer que me der na veneta---se, entretanto, não morrer.
E, também, se morrer, alguma coisa se há-de arranjar que nisto de coisas sem solução parece-me que tirando os concertos do Carreira, o ar imbecil e pomposo do Passos Coelho e o inato talento de vigarista do "outro", só a Vida continua a não a ter.
E pronto!
E pronto!
Posto isto, cá vai, então, o cartão-de-vista do "meu mais novo", um «rapazinho textual» [e «virtual»] que dá agora, para gáudio do pai babado [que continua a fazer filhos destes como as galinhas fazem ovos e o "pê-ésse" faz m.] os primeiros passos.
1. "Este vai ser um blog centralmente focado na reflexão sobre diversos aspectos da realidade circundante entre os quais a questão verdadeiramente fundamental da saúde nas suas várias formas.
Por isso, nada melhor do que começar com a minha própria receita para a saúde perfeita que é:
Pouca carne, inteligência nem vê-la e muito ioga moral.
É limpinho!
Ah! E convicções, só uma colher de chá ao pequeno almoço!
Experimentem e vão ver que se dão bem!"
2. Os «naughtópicos» não praticam o desporto sem grandes reservas e precauções de toda a ordem: "sport", como dizia outrora uma canção célebre a propósito desse outro autêntico perigo público para a saúde que é a liberdade nas suas diversas formas, "is a word I rarely use without thinking"...
Seja como for, há actividades desportivas que, se praticadas com moderação e critério, podem ser realizadas com evidentes vantagem para a saúde «naughtópica».
Por exemplo, no meu caso os desportos que pratico [e sempre me dei bem com eles, devo dizer...] são burrice em comprimento, estupidez em altura e, uma vez por outra, o existencialismo radical também chamado triatlo existencial, ou seja, niilismo de interior, cepticismo-leninismo e auto-flagelação tântrica.
Um programa completo que, se realizado como deve ser, poderá em muito prolongar a vida dos «naughtópicos» em pelo menos [e isto é definitivamente fazer as contas muito por baixo!] o melhor de zero anos!
Quem é amigo, quem é?...
Por isso, nada melhor do que começar com a minha própria receita para a saúde perfeita que é:
Pouca carne, inteligência nem vê-la e muito ioga moral.
É limpinho!
Ah! E convicções, só uma colher de chá ao pequeno almoço!
Experimentem e vão ver que se dão bem!"
2. Os «naughtópicos» não praticam o desporto sem grandes reservas e precauções de toda a ordem: "sport", como dizia outrora uma canção célebre a propósito desse outro autêntico perigo público para a saúde que é a liberdade nas suas diversas formas, "is a word I rarely use without thinking"...
Seja como for, há actividades desportivas que, se praticadas com moderação e critério, podem ser realizadas com evidentes vantagem para a saúde «naughtópica».
Por exemplo, no meu caso os desportos que pratico [e sempre me dei bem com eles, devo dizer...] são burrice em comprimento, estupidez em altura e, uma vez por outra, o existencialismo radical também chamado triatlo existencial, ou seja, niilismo de interior, cepticismo-leninismo e auto-flagelação tântrica.
Um programa completo que, se realizado como deve ser, poderá em muito prolongar a vida dos «naughtópicos» em pelo menos [e isto é definitivamente fazer as contas muito por baixo!] o melhor de zero anos!
Quem é amigo, quem é?...
[Na imagem: "Die Unruhige Gäste", colagem sobre papel de Carlos Machado Acabado]
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