domingo, 28 de março de 2010

"Gaivotas de Lisboa..."


... sopro elementar, sangue aéreo triunfal
cristalina dimensão da Cidade
livremente desfraldada!
[Imagem extraída com a devida vénia de polyvore-dot-com]

2 comentários:

  1. Que saudades da minha cidade. Dos seus cheiros, das suas colinas, do rio que nos envolve. Da sé, da feira da ladra, do rossio... Podia continuar e continuar, mas o que mais sinto falta é do fado. Do fado do povo cantado nas colectividades de bairro,, nas sextas-feiras à noite, Que saudades do meu tempo de menina em que a noite de Sto. António, era a noite de todas as noites!

    Um beijo com cheiro a planície em flor, Ava.

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  2. E vista da ponte quando se regressa, oh, Ava?...
    A gente chega ao cimo daquela subida enorme que atinge o cume na própria ponte e, de repente, dá com aquela sinfonia esplendorosa de brancos e azuis e dá-lhe imediatamente vontade de morrer logo ali porque o que quer que seja que venha depois já não vale a pena: a verdade das paisagens está toda ali.
    É uma coisa irrepetível e sempre repetida!...
    Adoro aquilo!

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