Tudo à nossa volta nos faz pensar, com naturalíssima inquietação a cada novo dia reconfirmada na extrema---infeliz!---mutatis mutandis actualidade de cartazes e avisos como este...
Como podemos permitir que "coisas" destas seguissem naturalmente acontecendo, disfarçadas, desta vez, ora de "democracia", ora mesmo na forma insidiosamente sugestiva e aliciante de todo um modelo ou paradigma "civilizacional", dito "livre"?...
Os mecanismos de vigilância, controlo e condicionamento da opinião sofisticaram-se a um ponto gtal que parecem ser exigidos por nós em lugar de impostos pelo poder: mas serve isso para alterar a sua natureza violentamente intrusiva e brutalmente violadora?...
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